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Ih... jujuba!

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011



Nenhuma criatura é igual à outra, certo? Concordo... todo indivíduo é, sim, único. Mas você já parou pra pensar que, em algumas situações, todos seguem um padrão e agem exatamente da mesma maneira?


Desde adolescente, sempre gostei de sentar num canto e assitir a vida acontecer na minha frente.... observar como as pessoas funcionam, como se comportam, como se eu fosse alheia àquela realidade.


E nesses anos todos metida a flaneur, desenvolvi algumas teorias sobre o comportamento comum entre as pessoas. E uma delas é sobre a jujuba alheia. Parece que ser surpreendido positivamente por jujubas é realmente uma unanimidade. Já percebeu que, sejam nas lojas dos shoppings, nas salas de espera dos consultórios ou em qualquer outro lugar, a pessoa se depara com um pote de jujubas e faz a mesma cara de "ih... jujuba!"? Ela sequer sabia que ela queria uma jujuba antes disso. Mas, depois de ver o pote de jujuba na sua frente, tudo o que ela passa a pensar é que ela precisa de uma. Ou cinco.


Nossa... como eu adoro essa expressão que as pessoas fazem quando se deparam com um pote de jujubas self service. Parece que voltam a ser crianças, sabe? Existe algo adoravelmente nostálgico num pote de jujubas que desperta essa reação comum.


E desde que eu desenvolvi essa teoria, eu cismei que, quando tivesse a minha própria casa, eu teria um pote de jujubas na sala. Até agora, não teve nenhuma pessoa que se deparasse com o tal do pote e não comprovasse a minha teoria: mesma expressão, mesmo sorriso, mesma cara de nostalgia. Que delícia poder despertar essa sensação nas pessoas!


E esse é o meu pequeno detalhe sorridente, por menos de R$10, caso você estivesse curioso. :)


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Detalhes sorridentes

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Decorar com amor nada mais é do que distribuir pequenas surpresas pela casa. É pensar nos detalhes sorridentes. Não entendeu? Pois explico melhor: é aquele pequeno detalhe que você olha e ele está ali, sorrindo pra você... e você, inevitavelmente, acaba sorrindo de volta. Eu adoro quando os amigos visitam aqui o cafofo, olham para determinada coisa e abrem um sorriso.... me dá uma imensa sensação de dever cumprido! Afinal, pra que levar nossa casa tão à sério? O meu canto serve, antes de tudo, pra me fazer feliz e trazer alegria para quem está ao meu lado.

 Na minha opinião, o bom humor na decoração não tem que fazer visitas esporádicas na nossa casa, como aquele primo do interior que vem te visitar 1x por ano e, em 1 semana, você não aguenta mais olhar pra ele. Pelo contrário: o bom humor tem que ser elemento fundamental nas nossas invenções decorativas. E se você enjoa rápido de paredes muito coloridas, muita estampa ou outras "ousadias", saiba que o bom humor pode ser muito mais sutil que isso, desde que esteja sempre presente.





Olha só essas mesinhas de apoio, por exemplo... dá pra enjoar?






Achei em: http://luorangedesign.blogspot.com/
Saca só como essa mesinha vem, como se fosse uma caixa de fósforo mesmo, com as pernas em forma de palito guardadas dentro da caixa. Ó... dá pra fazer esse projeto hein? Vamos tentar? Nível 5 de dificuldade, na minha opinião. É só trocar alguns detalhes por elementos que a gente consiga produzir em casa. Vou tentar viu... gostei tanto!








Achei em: http://www.farmrio.com.br/

Essa aqui nada mais é que um tablet de madeira com uma pintura utilizando aquela palha trançada de cadeira como stêncil e alguns desenhos feitos com pincel. Nos pés, rodinhas que você encontra em qualquer loja de construção e um vidro em cima pra proteger a madeira. Nota 3 de dificuldade, que que você acha?









Achei em: http://www.poracaso.com/


E essas, então? Pedaços de compensado formando uma caixa + pés de rodinha + impressão a laser colada com cola branca no tampo. 





Recado para os designers amados e criadores dessas peças: não fiquem achando que eu acho simples assim o trabalho de vocês não, viu! Só estou tentando uma maneira de mostrar que dá pra trazer um pouco desse bom humor pra nossa realidade e fazer parecido, com a nossa capacidade manual limitada. Palmas pra vocês, muitas palmas!



E na sua casa? Tem algum detalhe sorridente? Eu tenho um detalhe sorridente bem simples aqui e que custa menos que R$10. Mas só conto se você contar o seu. E viva a maturidade da pessoa...rs
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Despindo sem pudor

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Ah... desculpa pelo chá de sumiço? O blog não está esquecido, viu? Pelo contrário, ando totalmente focada em fazer o projeto da Região Serrana dar certo! Muitos contatos, muitos e-mails trocados... e, quando eu encasqueto com uma coisa, a danada dá um jeito de fazer acontecer. Entre hoje e amanhã, vou dividir aqui uma idéia mais estruturada do projeto pra gente conseguir unir forças, ok? Mas desde agora já queria agradecer os muitos e-mails recebidos com voluntários de tudo quando é parte desse país. Que alegria saber que não estou sozinha nessa! Vou mantendo todos informados, tá?



Mas agora eu passei aqui porque eu não podia deixar de dividir uma dica valiosa que eu recebi da Mercinha, leitora aqui do blog! Vocês já viram aqui alguns projetos de pintura de móveis, né? E, quem tentou fazer o mesmo em casa, viu que uma das fases mais importantes pro sucesso do projeto é lixar muito bem a superfície para retirar qualquer resíduo de tinta ou verniz. Caso contrário, a tinta nova não pega e o acabamento do seu projeto vai pro beleléu.


Pois bem! Seus dias de "esfrega-esfrega" e musculação estão contados! É com alegria e sorrisinho no canto da boca que apresento-lhes o removedor STRIPTIZI. Isso mesmo, ele deixa o seu móvel assim... como veio ao mundo! Sem verniz, sem resíduo, sem tinta... peladinho e pronto pra receber uma nova roupagem. E, gente... cá pra nós... olha o nome do produto! Não é de uma espirituosidade sem tamanho?


O site do produto conta que é só passar uma quantidade generosa sobre a superfície, esperar alguns minutos e remover o acabamento com a ajuda de uma espátula. Assim mesmo, sem esforço e sem pudor.


Vou convocar os móveis aqui de casa pra uma seção de STRIPTIZI e conto pra vocês como foi! 


Projetinho pra ser executado à meia luz, com direito a vinho e Marvin Gaye





Uptade: Aff... Esse mercado de removedores tem uma imaginação muito fértil, não é mesmo? Depois da dica do STRIPTIZI, chega ao meu conhecimento mais um produto para despir seu móvel: PINTOFF. Ai ai... a vida é feita realmente de pequenas alegrias... :)





Besteiras à parte, a descrição do site nos faz concluir que ele tem a mesma utilidade do outro removedor. 





Então pronto: dois novos produtos pra gente testar!
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Pacote Básico. E Pacote Vida.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

"Quando era meia noite, no último 31 de dezembro, essas pessoas estavam se rodeando de boas energias, brindando ao otimismo e desejando o melhor que a vida pudesse trazer para 2011. Pediam o tal do pacote básico: um emprego melhor, uma casa maior, perder alguns quilos, fazer uma viagem...



E agora? Qual a noção de "pacote básico" dessas pessoas? Em 15 dias, essa noção pode mudar muito né? Porque aposto que pouquíssimas pessoas que perderam tudo nas enchentes que desolaram a Região Serrana do Rio desejaram esse nível de básico para 2011: "Quero um teto. Quero voltar a ter um lar. Quero uma cama. Talvez até edredon.". Isso agora é que é o Pacote Básico dessas pessoas."



Fiquei pensando nisso nessas últimas 2 semanas de machetes, estatísticas, despedidas, doações e dúvidas.... Loucura? Sei lá...



Todo mundo ajudou um pouco ou como pôde, assim espero, né? O governo, autoridades e empresas privadas vão garantir o Pacote Básico, certo? Ceeeerto? Ótimo. Que devolvam o teto dessas pessoas, e em tempo recorde, por gentileza. Mas eu acho que dá pra fazer mais. Vamos pensar, em paralelo, no Pacote Vida?



Ele nada mais é do que, além dos elementos do Básico, um pacote superior que contempla também: esperança, sorrisos, otimismo, autoestima, energia e noites bem dormidas. E esse pacote é mais difícil de se devolver para essas pessoas. Porque, diferente do Pacote Básico, o tal do Pacote Vida não envolve bilhões de reais, acordos políticos ou grandes formalizações. É mais complicado por 2 principais motivos: requer atenção e sensibilidade. E isso, o governo tem "dificuldades" em oferecer.



Então tá na nossa mão, né? E eu tive uma idéia pequena e talvez até tola. Mas uma idéia. Nesse momento de reconquista do Pacote Básico, essas pessoas querem um TETO, COMIDA, SOBREVIVER.  Pensam que perderam tudo.

E se, nesse momento, milhares de móveis e objetivos com potencial de ressucitação estão sendo retirados por escavadeiras, triturados e jogados num espaço adaptado para os "restos"? Quanta coisa perdida! A lama destruiu muita coisa, mas e o que dá pra salvar com água, sabão, lixa e tinta? Será que existe? O que alguns enxergam como restos de uma catástrofe, outros enxergam como lembranças do que um dia foi um lar. E mesmo que não exista nada para recuperar, e os móveis antigos das casas das pessoas que não foram atingidas? Todo mundo tem uma tranqueira né? Que tal doá-los?



Não seria ótimo se, quando essas pessoas voltassem para um teto, elas pudessem também voltar para um lar? Para um pouco de conforto, de cor, de humor? E se a gente fosse em busca de tudo o que pode ser reaproveitado, colocar num galpão e unir forças para restaurar esses móveis e objetivos para trazê-los de volta à vida? Vivo dizendo que quase tudo nessa vida se resolve com tinta em spray e ninguém acredita... rs.



Não é a hora exata pra pensar nisso? Enquanto os peixes grandes se preocupam com o macro, a gente age pontualmente, em cada sorriso. E, sei lá, daqui a 3 meses, quando os tetos estiverem sendo devolvidos para as pessoas, a gente tenha um galpão repleto e colorido para devolver um pouco do significado de lar para essas pessoas, em forma de móveis e objetos ressucitados.



Quem tá dentro? Quem compra essa idéia comigo? E quem conhece alguém, que conhece alguém, que conhecem alguém que nos ajude a comprar essa idéia? Divulguem, compartilhem e vamos fazer isso acontecer!



Pra quem quiser trocar uma idéia: thalitamagalhaes@gmail.com
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Coisa rápida... variação do tema... repeteco... diagnóstico.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Não. A pessoa não está obcecada por piscas. Muito menos iluminação.



Mas o laudo já constatou : num quarto e sala, atualmente, convivem 3 exemplares distintos de piscas-piscas espalhados pelo ambiente.



. Exagero?

. Falta de assunto?

. Simples variação? 

. Ou excesso de idéias?



Um médico arriscaria a 1a. Os amigos, a 2a opção.

Mas a paciente insiste que é a última.

Como evitar se, a cada montagem, surge uma nova inspiração?



"Mas ô, Doutor, faça-me o favor... não usa nem cola...  é só montar..."



E fazer o quê se o material já está todo à mão? Desculpa de viciado? Ou estado de negação?










  



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Projeto pós praia

domingo, 9 de janeiro de 2011


"Será que guardaram o pisca? Tomara que não...". Fiquei com esse pensamento fixo na tarde de ontem, enquanto aproveitava um muito aguardado sábado de sol aqui no Rio para uma praia com amigos queridos. Primeiro pôr do sol de respeito do ano...




Mas vai ser muita neura minha confessar que eu estava com um pesinho na consciência de ter pedido pra não guardarem o pisca-pisca da árvore e eu demorar até domingo pra postar porque não resisti a uma prainha?



Aí... comecei a pensar também que esse peso na consciência era muito do pretensioso, né não? Onde eu tava com a cabeça de imaginar que alguém ia guardar a árvore de natal e deixar o pisca do lado de fora, esperando por alguma idéia para adotá-lo o ano todo, vinda daqui do blog?



Bom, pretensioso ou não, o fato é que o pesinho estava lá. Então, sem mais demoras, projetinho rápido que eu batizei como Domingo-à-tarde-pós-praia. Isso mesmo... domingo, à tarde, pós praia. Aquele momento do ÓCIO como filosofia de vida, onde você reconhece a sua total incapacidade de criar ou produzir qualquer coisa. Mas eu desafio sua preguiça por uma cozinha mais alegre.





Esse raminho de rosas custou R$3,99 numa daquelas dezenas de lojas de flores de tecido no Saara.




No começo eu queria esse ramo por causa das rosinhas vermelhas. Mas, logo mais na frente, nessa mesma loja, eu dei de cara com um outro material que ia ficar um xuxu nesse projeto do pisca. Então, nesse caso, pouco me importaram as rosas vermelhas. O que eu queria mesmo eram as folhinhas coadjuvantes.


Desfiz todo o raminho e separei as


folhas das flores. Uma delícia poder brincar de bem-me-quer sem se sentir culpada...





























E foi nessa mesma loja de flores que eu encontrei  a tal da coisa que me fez mudar a idéia do projeto. Olha só esse "ninho de palha" laranja... ele é um emaranhado colorido de um fio de palha, num formato de esfera e que serve pra colocar uma essência e dar cheirinho na casa.  Consegue entender? É esse negócio aí da foto ao lado. Não sei explicar direito, só sei que quando eu vi esses "ninhos" eu mudei totalmente a idéia do pisca inicial e


tratei de trazer 4 pacotes com 8 pra casa. Cada um custou R$3,99.





Não tem cola, não tem fita, não tem linha... Só pisca + ninho + folha. Belezura, né?





Da série: "Fiz cagada... dá pra dar Crtl + Z ?" ... Acabou faltando ninho para todos os piscas. E o aprendizado que ficou foi: sempre contar quantos elementos você vai precisar para a quantidade de lâmpadas que seu pisca tem. Dã. Tchau pra idéia de 1 ninho para cada lâmpada. O padrão teve que ser recalculado: uns piscas com ninho, uns só com folhas, uns com ninho e folhas.





E o resto é "mamão no mel, algodão-doce azul", como diria Seu Jorge. As folhas já tinham um buraquinho no meio, por onde passava o galho que as prendiam com as flores. E os nichos têm essas aberturas. Foi só passar a lâmpada por um desses espaços. Ficou assim, uma coisa tão apetitosa, que foi parar na cozinha.


  





















Nham, Nham.

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Decorar e festejar

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Hoje é Dia de Reis. Para muitos, o dia de se despedir oficialmente do Natal.  O ritual de arrumar a árvore é uma festa né? Aquele espírito natalino se aproximando, a casa toda vai sendo tomada pelas luzinhas, pelos tons de vermelho, verde, dourado... que delícia...

Só que agora chegou a hora da sua casa voltar para a "cara de ano todo". Ou seja, para a cara que ela tem durante os outros 11 meses do ano. E eu nunca entendi direito o motivo pelo qual a gente enfeita tanto a nossa casa para um único mês e, em janeiro, a gente desfaz tudo e deixa a nossa casa em um longo repouso festivo, como se não houvesse motivo para decorar e festejar durante o resto do ano.





Ontem, em clima de "até logo", fiquei pensando que hoje seria o último dia da minha primeira árvore de natal aqui de casa. E, diferente das árvores tradicionais, a minha não será guardada no fundo do armário, mas sim transformada em outra coisa. Por isso o "até logo". 





Ao começar a retirar os piscas de cada garrafinha, cheguei à conclusão de que não concordo, não quero e não vou abrir mão desses pequenos festejos decorativos aqui em casa durante o ano todo. Por mais simples que sejam, essa sutilezas fazem a gente lembrar que temos sim, muito o que comemorar e festejar nessa vida. E não tô falando de grandes projetos decorativos para cada data importante não! Me falta tempo, $$ e saúde pra isso! Tô falando de pequenas surpresinhas, espalhadas pela casa, que fazem aquele mês ser especial e diferente dos demais. E eu acredito que banalidades que celebrem o otimismo devem, sim, ser festejadas. 





Hoje o dia tá corrido, mas eu precisava dividir aqui essa minha decisão de decorar e festejar. E como hoje você vai desmontar a sua árvore, vou aproveitar a oportunidade e te pedir uma coisa: guarda a sua árvore, mas não guarda o pisca-pisca não. Pode ser? Tô com várias idéias pra gente dar uma cara mais alegre a ele e mais luz pra sua casa o ano todo.
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Significado e forma

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Um dos prazeres de inventar moda em casa é ter alguém que invente com você. Melhor ainda, é contar com alguém que invente algo pra você e que ainda te surpreenda a ponto da tal invenção roubar o seu fôlego à primeira vista. Sabe aquela idéia que você olha e se pergunta como essa simplicidade tão apaixonante nunca havia passado pela sua cabeça? Pois é. É essa a sensação sobre o presente de Natal que eu ganhei esse ano.

Não faz muito tempo que eu olhei essas fotos pela primeira vez e fiquei encantada com cada uma delas. Elas foram tiradas pelo meu fotógrafo favorito, só meu... que foi pra rua pra fotografar o Rio do jeito que a gente conhece e adora, sabe? O Rio dos pé-sujos, dos pés-limpos, do Saara, da Feira de São Cristóvão, da Zona Norte, do garçom com 40 anos de casa.





Essas fotos foram feitas especialmente para o livro Rio Botequim (2011), mas eu gosto tanto de algumas que eu prefiro acreditar na versão de que elas foram feitas pra mim. rs...





E se você acha que dar uma foto de presente de Natal é pouca coisa, agora é uma boa hora pra rever seus conceitos. A essência do presente perfeito se resume em 2 palavras: SIGNIFICADO E FORMA, assim como os nomes de cada um dos 2 passos necessários pra que ele se materialize.





Quando eu falo de simplicidade, eu falo disso aqui, ó:



O combo:

- A foto amada, um tijlo de vidro, 20 reais e uma gráfica da esquina.



Com direito a passo-a-passo ditado e memorizado. Abre aspas.



Passo 1: SIGNIFICADO

Sabe a foto que tu gosta? É ela mesmo que você cata. Basta editar as medidas da foto pra que ela caiba exatamente sobre o vidro do tijolo, que custou R$17.





Passo 2: A FORMA

Na gráfica, é só pedir para que a foto seja impressa em adesivo transparente, que custa R$3, e cortar as bordas nas medidas.

Em casa, você passa um paninho com alcool sobre o vidro para remover qualquer tipo de sujeira/gordura e cola o adesivo sobre o vidro. É importante colar primeiro uma extremidade e depois ir colando aos poucos o restante, com a ajuda de uma régua ou espátula para evitar bolhas.





Aí.... ah... aí você repete essa operação quantas vezes quiser, escolhe um canto, empilha tudo e diz: "Pronto. Pode abrir os olhos".



Fecha aspas.  :)



* pra ver mais detalhado, clique na foto *








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Outra cara. Mesma coisa.

Viu que o blog tá de cara nova? Desculpa não ter avisado que ele ia dar uma renovada. Teria sido de bom tom, na etiqueta da blogosfera? Não sei mesmo! rs



Foi mal mesmo se você digitou esse endereço, deu enter e tomou um susto! Só que, igual quando a gente muda o sofá de lugar, troca um quadro e pinta uma parede pra dar uma cara nova pra um espaço, esse ambiente aqui já tava pedindo uma renovada, na minha opinião.



Tem problema? Nem deu tempo de se apegar àquela carinha antiga, né? Vamos ver até quando essa aqui fica! Depois a gente muda de novo... e de novo... e de novo... :)
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Feliz 2011

domingo, 2 de janeiro de 2011

Fique por aqui e passeie por outras histórias. :)