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Trabalhos de Ressucitação

quinta-feira, 31 de março de 2011

Na segunda-feira, recebi uma ligação tão incrível que eu tive que me controlar para não desligar achando que fosse trote. Imagina uma pessoa que você admira muito. Imaginou? Agora imagina que essa pessoa te liga pra fazer um convite: ajudar em um projeto de decoração para o programa que ela apresenta na TV. E o melhor: o projeto é a minha cara. Acha que pára por aí? Uma das clientes é minha xará e a outra é blogueira. Não precisa me beliscar. Eu já fiz isso... e doeu. :)





Convite aceito na hora! No dia seguinte,  quando cheguei do trabalho, lá estavam eles me esperando, bem no meio da minha micro sala: uma cômoda tristinha e um aparador que já desencarnou e não sabe, coitado.





Tive as noites de terça e quarta para trazer de volta à vida essas duas preciosidades aí de baixo. E o namorado não é O MELHOR DO MUNDO à toa: foi ele quem lixou os dois bichinhos inteiros pra mim e ainda comprou jujubas de ursinho na noite que eu surtei achando que não ia conseguir fazer a tempo e bonito.











... ficaram assim:





















Vai ter passo a passo? Vai, sim senhor! Mas hoje a exaustão não vai me permitir. Deixa só eu tomar um copo d'água, encostar um pouquinho, quem sabe tirar uma sonec.....ZZzzzZZZzzzZZzz
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Grão (Almofadas coloridas)

terça-feira, 29 de março de 2011


Nessa semana que passou, um amigo do trabalho fez um experimento que é pura nostalgia: repousou um grãozinho de feijão sobre um pouco de algodão molhado e deixou a natureza fazer o seu trabalho. Eu, curiosa que sou, não pude deixar de questionar o motivo tardio daquela experiência. Esse tipo de descoberta não é feita quando ainda carregamos merendeiras? "Por quê cê tá plantando esse feijãozinho?", lá estava eu metendo meu nariz onde não tinha sido chamada. E a resposta veio em forma de outra pergunta: "Como um grãozinho de feijão consegue germinar a partir de um ambiente tão estéril, como um algodão molhado? Isso acontece porque tudo o que ele precisa para prosperar já está dentro dele, dentro do próprio grão".






Voltei pra minha mesa encucada... sério. Que significado mais simples e mais completo para um experimento tão ingênuo. Uma chacoalhada na acomodação, no marasmo e na falta de iniciativa, não é mesmo? Aquele feijãozinho me encarava e dizia: "se eu consigo, você também consegue". Ou seja, recado dado: "Só depende de você". Sem mais. E precisa mais? 






E foi com esse pensamento na cabeça que eu voltei pra casa naquele dia disposta a colocar em prática todos os projetos que estavam sendo adiados, seja por falta de tempo, dinheiro ou saco. E já que temos que começar de algum lugar, comecemos pelos desejos mais simples: ter uma casa cheia de almofadas coloridas era o meu, no caso.





Mas não podia ser qualquer almofada. Tinham que ser as almofadas que eu sempre sonhei. Que eu criei na minha cabeça. Que eu nunca encontrei e que, se encontrasse, não teria dinheiro para comprar. Afinal, eu queria muitas! Quanto custa uma almofada? 30 reais... vezes 10? Não tenho, não posso. Mas eu posso, sim, levantar da cadeira e fazer as minhas, do jeito que eu bem entender.





AS CORES: 4 metros de tecidos estampados (algodão, pouco menos de 1m de cada estampa).


OS NECESSÁRIOS: botões grandes e coloridos


A FOFURA: 2 kg de recheio de almofadas


A GRAÇA: folha para transfer em tecido 



Numa folha de papel, desenhei um esquema bem do elaborado, com desenhos, cores e setas, tudo bem explicadinho como eu queria cada uma. Com o esquema em mãos, bati na porta da costureira mais perto para ver se ela comprava essa idéia comigo. E 2 dias depois, lá estava eu, voltando feliz da vida com meus quadrados e retângulos vazios, mas devidamente costurados.







Aí então que a gente começa a brincadeira... :)


Porque agora a gente brinca de escolher o que quiser, o que quiser mesmo, para estampar nas nossas almofoadas. Aqui a sua imaginação é quem manda...





O tal do Transfer. É fácil de fazer? Sim. É simples? Marromenos. Mas rola? Rola! É só seguir direito as intruções da embalagem. E como o risco de cagadas sempre existe, prefiro que você confie nas instruções da embalagem mesmo rs... Mas ó: eu nunca tinha feito, segui o que dizia e deu certo.





Então pulemos uma casa? Ótimo! Ferro de passar, tesoura, a almofada e o transfer impresso. É tudo que você vai precisar. 

































Rapidinho aqui! Desculpe me meter assim no meio das fotos. Mas é que essa parte não está na instrução. Se, depois que o ferro ficou o tempo que devia ficar, você  retirou o papel e não tinha saído toda a impressão, volte com o papel no local exato de antes e deixe o ferro por mais tempo. Aí você faz isso até o transfer passar inteiro pro tecido. Por isso, não sai arrancando de primeira o papel não. Vai levantando e dando uma espiadinha, sabe? Pronto, era só isso mesmo, pode continuar...:)





























































Quantas almofadas no mundo? Incontáveis

Quantas na minha casa? Nove

Quantas iguais à minha por aí? Nenhuma.

Quantas você vai fazer pra você? Tô esperando você responder...



E isso tudo por causa de um grão, hein?




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Zona de Conforto (Como reformar um móvel velho)

quarta-feira, 23 de março de 2011

A minha zona de conforto é a tinta em spray. Você sacode, aponta, aperta e ela colore, brilhosa e homogênea. Meia hora depois, já é hora de aplicar a 2a e talvez última mão de tinta. Pronto! Projeto concluído. É ou não é uma beleza?



Só que o que falta constar na embalagem de tinta em spray é um aviso mais sincero, do tipo: "Ah, você mora em apartamento? Pff... desiste. Você vai fazer cagada". Porque pintar com tinta em spray dentro do apartamento sem fazer cagada dá tanto trabalho, mas tanto, que eu resolvi  sair dessa zona de conforto de ficar apertando botão para colorir e tentar outros caminhos.



Tem tanta blogueira danada de boa que já mostrou tanta belezura em móveis cobertos com papéis, tecidos e contacts, né? Eu olhava aquela lindeza toda e ficava babando querendo fazer um igual pra mim.

Mas a gente sempre acha que não vai conseguir... ou que não vai ficar bem acabado. Vou te contar uma coisa: transformar esse daí foi 3x mais fácil do que eu achei que seria.

E te digo o por quê:



OBJETO PEQUENO + TINTA DE SECAGEM RÁPIDA + PAPEL COLADO SOMENTE NAS PARTES FÁCEIS





Dá pra ver que o bichinho tava inteirinho, né! Mas como era feio o coitado. Usei uma lixa só pra fazer um carinho de leve e retirar o verniz. Meia horinha de trabalho braçal que passa voando. Tá, forcei a barra agora rs... Depois é só marcar com fita crepe até onde a tinta pode ir.

Tinta? Que tinta?



 




Essa daqui, ó. Uma tinta acrílica para artesanato que eu já tinha usado pra pintar uma moldurinha de madeira e sabia que o acabamento dela era bem fosco. E como a pessoa encasquetou que o criado deveria ser turquesa, um pouquinho de cada cor misturada deu seu jeito no final das contas.


Para pintar, tentei adaptar uma pátina, isso vindo de alguém que não tem idéia de como se faz pátina. Bom, dá pra chegar em um efeito parecido se a gente diluir a tinta em um pouco d'água, não colocar muita tinta no pincel e fazer movimentos contínuos e bem retos, até gastar toda a tinta dele.
 



A idéia é ficar assim, bem falhado mesmo na 1a mão, como na foto do meio. Uma hora depois, passei uma 2a mão, com a mesma "técnica". Dessa vez a cor ficou mais vibrante e as áreas sem tinta foram mais cobertas.





Esse papel de presente é de uma papelaria que eu adoro, a Papel Craft. Quando dei de cara com essa estampa linda na loja, há quase 2 anos, não tinha idéia do que ia fazer com ela, mas ia levá-la comigo que qualquer jeito. Viu? Agora ele finalmente saiu do armário por uma nobríssima causa.



Pra facilitar a vida da marinheira de primeira viagem aqui, resolvi não complicar e só colar papel nas áreas bem uniformes e retas. Assim, não ia correr risco de rasgar, enrugar ou deixar o negócio mal acabado. Com um estilete, cortei o papel sob a área onde ele seria colado.









E, pra colar, pouquíssima cola branca, também diluída.






Depois de colado o papel, é hora de instalar os puxadores. Esses de gesso foram comprados no Saara. Mas se você quiser, pode pintar os puxadores originais do móvel.




Os pezinhos foram removidos para receber outra cor, pois não custa fazer uma graça, né? E já que o pincel tava na mão, a parte interna das gavetas também ganhou o mesmo tom.


Depois de 1 hora, ele já estava pronto pra ocupar seu local definitivo:
















Surpresinha nossa de cada dia: os fundos também receberam atenção. Por quê não? :)
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Mesmo canto, várias caras (Vídeo sobre decoração)

terça-feira, 22 de março de 2011

A Fern, minha amiga de fé e irmã camarada, me mandou esse link e disse que era a minha cara. E não é à toa que ela é "A" melhor amiga, não é mesmo? Amei!

A mais explícita constatação de que pequenas mudanças fazem grandes diferenças:







Ando de olho num arquivo de metal desses pra chamar de meu...

E aí? Qual seu ambiente preferido? Dando um desconto para as soluções um pouco temáticas, dá pra se inspirar nessas idéias pra dar uma mudada naquele ambiente que tá implorando por uma pitada de tempero, né?



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Projetinho...zinho. (Reciclagem e decoração)

segunda-feira, 21 de março de 2011

Já tem um tempo que eu deixei aqui um desabafo quando a moça que me ajuda com a faxina aqui do apê jogou fora uma lata de sardinha vazia que tava por aqui. Tudo bem que uma lata de sardinha vazia do lado da pia tem cara de lixo pra 90% dos mortais. Mas ela tava lavadinha, secando e aguardando a sua vez de partir pra uma vida melhor. Bom, a coitada não deu sorte. Mas alguns meses se passaram e a Dulce, a santa que deixa o cafofo em ordem, sacou que LIXO é um conceito relativo por aqui. Se não tá dentro de um saco plástico amarrado perto da pia, faz parte da casa.  Não custa combinar, né? :)



O tempo passou, a primavera virou verão, o outono já está ali na esquina e nada de outra lata de sardinha aparecer por aqui. Mas volta e meia tem alguém se lembra dela e me pergunta que fim ela levaria se tivesse dado sorte. Mas olha, era um projetinho tão "inho", que eu só ia fazer pra salvar a bichinha de ir pro lixo mesmo. Ou seja: desapeguei do projeto.



Mas pelo visto, memória curta, só a minha mesmo! Na semana passada, chego eu no trabalho e me deparo com uma lata de sardinha em cima da minha mesa. Quem mandou foi a Sol, a mãe de uma querida lá da agência que lê o blog e resolveu dar um fim nessa enrolação. Sentiu a responsa, né? Fiquei até com vergonha agora, pois eu enrolei tanto que ela deve achar que eu vou criar algo sensacional né? Ui... já tô até ouvindo o "Ah... era isso? Hum."



Você percebe que um projeto é "inho" quando ele só tem 4 materiais, 4 passos e nenhum texto explicativo além das imagens.















Viu? Eu bem falei que era "inho". :)



Brigada, viu, Sol!
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YES WE CAN

domingo, 20 de março de 2011

Ufa... acabou. Ou só começou... ?


Eu devia estar pensando que a vida andava meio monótona ou calma demais, ou então não sei mais aonde estava com a cabeça.


A única hipótese que faz sentido é a de que, naquela semana, eu havia sido mordida pelo bichinho do otimismo extremo, no mais puro espírito do YES WE CAN! Mas acho que isso acontece com todo mundo de tempos em tempos, né não? São em dias assim que o workaholic decide largar aquele emprego estressante, ou o tímido toda vida resolve se declarar pra moça que tanto gosta, ou quando aquela gordinha coloca na cabeça que vai entrar num manequim 36.


No meu caso, o meu dia YES WE CAN rolou na semana passada, quando, iludida que só, achei que seria mamão com açúcar preparar todo o material pra expor em uma feira em menos de 1 semana. Sabe aqueles desafios que você aceita só pra ver até aonde você vai? O passo grande pode ser dado, mas a perninha é curta, gente...


Pra você entender a saga, tudo isso aí embaixo nasceu em 6 dias. Ou melhor, 6 noites, com direito a carro rebocado com todo o material dentro nesse meio tempo. Confesso que pensei em desistir uma vez. Tá bom.. duas. :)


Dei chiliquinho, enxuguei lágrimas com a mão suja de gesso, colei o dedo, o joelho e todo o chão da casa. Briguei, fiz as pazes. Dei sermão e ouvi também. Ah, e isso no meio de uma TPM, tá bom pra você?
Mas o namorado não deixou eu desistir. Segurou a onda, a insegurança, o cansaço e a frustração de ver os dias passando e as coisas não ocupando espaço na sala. Olha... se não fosse ele... ´


Às 8 da noite, quando eu chegava em casa do trabalho, era só escolher a trilha sonora e partir para os trabalhos: pinta daqui, lixa dali, cola acolá. Tudo ao mesmo tempo agora. Sono? Esse era um assunto fora da pauta da semana. 5 horas por dia e olhe lá! E, depois de um trabalho de parto de 6 dias, nasceram:


- 4 mesas
- 1 banqueta
- 5 vasinhos de planta
- 3 velas
- 9 almofadas
- 10 tijolos com fotos

- 6 piscas coloridos e algumas outras invenções


E no dia D, lá estava eu, em forma de zumbi, depois de uma noite de sono de apenas 3 horas. Mas não demorou muito pra concluir que o esforço todo valeu à pena. Muitas pessoas queridas que eu nunca tinha visto pessoalmente foram lá me visitar e comer jujubas comigo. Batemos papo, nos apresentamos e trocamos muita idéia. Os abraços, que antes chegavam pelos comentários ou antes das assinautura de e-mails, agora chegaram pessoalmente, mais apertados e calorosos, como devem ser. 


Foi fácil? Foi não... mas é bom te contar tudo isso pra você saber que, em 6 dias, mesmo que a trancos e barrancos, nós fizemos isso tudo. Então o que você tá esperando pra mudar esse quarto que você tá querendo há tanto tempo? Ouvi dizer que o bichinho do otimismo extremo vai bater as asas pros lados daí... :)












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Mudanças à vista...

quarta-feira, 16 de março de 2011

Minha mãe está de mudança. Quer notícia melhor que essa? Isso quer dizer que, além dela vir morar mais pertinho, vão sobrar milhares de tesouros e quinquilharias que não vão pra casa nova. "Não cabe, minha filha. Tô deixando pra você. Dá aquele seu jeito bonitinho neles, dá...".


Dou sim, mãe... Essa mesinha de madeira que você deixou aqui no sábado, por exemplo, já me contou que anda mais feliz. Não tá até mais sorridente?




                                 




Vai ter passo a passo? Vai sim, senhor! Mas hoje só corri aqui para mostrar orgulhosa a cria, pois essa semana estou no 440V (porque o 220V é o normal).
No sábado que vem, vou participar do O Mercado, um evento de moda e design aqui no Rio. Eu, que sempre adorei uma feirinha, vou participar de uma feirona! Nervosismo? Magina... :)


Vou vender algumas peças que eu fiz aqui pra casa e outras invenções que já estão deixando a casinha apertada. Tá na hora de praticar o desapego... eita coisa difícil viu... rs.


E você também tá convidado, viu... chega mais e vem tomar um cafezinho comigo no sábado.










O Mercado
19.03
@ Casa da Espanha - Humaitá
a partir das 14h
ei-estilistasindependentes.blogspot.com










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Olhar masculino (Como fazer um cabideiro)

segunda-feira, 14 de março de 2011

O olhar masculino tem dessas coisas, né? Quando eles são submetidos a situações muito mulherzinhas eles têm a capacidade de entrar em alfa. De se isolarem mentalmente daquele momento e espaço, como se eles fosses imunes à tamanha feminice.



E eu experimentei essa teoria na prática nesse sábado, quando catei o namorado pelo braço e o arrastei pro Saara, pra passarmos a manhã fazendo comprinhas para um projetão que tem que ficar pronto até sábado.



E numa loja de 3 andares, entre botões, tecidos, ilhoses, purpurina, fitas e acabamentos, eu andava ligeira na frente, tagarelando sobre minhas idéias: -"E se a fitinha for verde? Verde água né? Ou verde bandeira? Verde água, definitivamente... porque ele vai certinho com tinta lilás sabe? Só vou precisar do pincel... sabe qual seria o melhor pra isso?". E dá-lhe blá blá blá...



E no meio dessa tagarelice, eis que ele se manifesta: -"Cara... leva esses pezinhos de boneca...".



Ou seja: não ouviu lhufas do que eu tava falando. E quer saber? Que sorte a minha, né? Pois em meio às minhas preocupações em trazer tudo que estava na lista, as coisas que estavam fora dela quase passaram despercebidas. E quando ele apontou para o saco com uma dúzia de pezinhos de boneca de plástico ($6), na hora falei pra ele: "Esses pezinhos vão voltar pra casa com a gente". A Inspiração anda de mãos dadas comigo. Literalmente. :)





O resto eu já tinha em casa: uma ripa de madeira, papel de presente, um retalho de feltro, parafusos e porcas.
Ainda estão faltando na foto: furadeira, um pouquinho de argila, cola branca e uma outra "senhora" cola (usei FixTudo)




O papel de presente foi cortado um pouquinho maior que a ripa e colado com cola branca diluída em água. As parte que sobraram foram coladas pra trás da ripa. Isso mesmo, mal acabado desse jeito. Mais pra frente a gente arruma isso, tá?






Essa parte não tem segredo. Furos para os parafusos passarem. Eles ficarão pontudos para a lateral forrada. Depois, basta rosquear a porca. Molezinha.






O pezinho tem que ficar muito firme no prego. Então recheei cada um com um pouco de argila e os enfiei nos pregos já presos na ripa. Mas pra reforçar ainda mais, antes de fixar o pezinho no prego, coloquei também um pouco de super cola (FixTudo), sobretudo nessa área branca de plástico, ao lado da argila. Deu pra entender? Esqueci de fotografar esse passo. :)




Pronto, agora a gente arruma essa parte de trás, dando uma carinha mais caprichada pra invenção: feltro colado com pouquíssima cola branca. O trabalho pesado tá sendo feito pelos próprios parafusos, que ficaram por cima do retalho.




Pronto! Mais um detalhe sorridente aqui pra casa, logo na entrada, pra guardar chaves, patuás, lenços e o que mais der na telha.










Vai um cabideiro aí? :)

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