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Casa de Colorir em Floripa!

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013


No final de semana anterior ao Natal, fechamos com chave de ouro os trabalhos
de 2013, pois tivemos o prazer de levar as oficinas do Casa de Colorir para fora do
Rio pela primeira vez! A Cassol, a maior loja de bricolagem e objetos de decoração de Floripa, inaugurou
mais uma unidade na cidade e nos convidou para dividir com os clientes e interessados nossas ideias para aproveitar todo o potencial criativo dos materiais que a loja oferece.





Dnniel, nosso motorista. Tá bom pra você, meu bem?



Chegamos no dia 20, por volta de meio dia, já esfomeadas! Nosso
querido Dnniel, motorista e no final da viagem já amigo, nos buscou no
aeroporto com direito à plaquinha e tudo: Thalita Carvalho/Julia Farias (não
tem ‘s’, mas a gente perdoa...). Achei chic no último! Pra quem não sabe, a Julia é essa fofa aí da foto e que faz parte do time do Casa de Colorir (olha a família crescendo, gente!). 





















Fomos direto para a nova Cassol e, passeando
pelos corredores, decidimos lá mesmo os projetinhos que seriam realizados. Lá, encontramos tudo que precisávamos para as oficinas e o
saldo final foram três carrinhos lotados de miudezas que, com uma boa dose de criatividade, se
transformariam em cabideiros, luminárias, banquinhos e outros improvisos
originados da criatividade desse povo lindo e gentil de Floripa.






Bate e volta no hotel e pronto, já estamos lá de volta com
mesas cheias de materiais e cadeiras cheias de artistas (que ainda nem sabiam
que eram artistas).









No primeiro dia: o cabideiro. Com uma ripa de madeira, alguns
puxadores, vasinhos e muitas marteladas foi nascendo um cabideiro aqui, um
jardim suspenso ali, um ou outro porta-recado (com lugar até para as
canetinhas). Com um pouco de tinta e alguns pedaços de tecido todas fizeram a
festa. As combinações ficaram lindas e saímos de lá orgulhosas e com sentimento
de dever cumprido. Mas calma... Ainda estamos no primeiro dia! Correção: com
sentimento de 1/3 de dever cumprido.






Mas quem disse que a viagem foi só trabalho? Ela foi também um verdadeiro presente e um convite para explorarmos essa cidade tão linda e querida! Nove horas da manhã do dia seguinte sou acordada pela
campainha no meu (giga) quarto de hotel. Era Julia, já animadíssima pro café da manhã, tentando me arrastar com ela. Depois de tomar
um café daqueles olhando para um arco-íris que beijava o mar, fomos direto pra piscina. Nada melhor do que fotos para passar a
grandiosidade desse momento, né? Sim, aquilo bem atrás da gente é o mar.





Devidamente banhadas, voltamos para nos arrumar. Dnniel já
estava nos esperando lá embaixo e o destino: Ostradamus, o restaurante recomendando por 10 entre 10 amigos na hora de dar dicas da cidade. Nem sabíamos ainda mas
estávamos indo passar uma tarde maravilhosa trabalhando em meio a ostras, vinho
branco e a boa companhia de Suely e Fernando, duas simpatias em pessoa que até
foto Polaroid nos deram de presente. Só no sul mesmo!













Esse restaurante fica em Ribeirão, um bairro daqueles que parece ter parado no tempo, da maneira mais charmosa possível. Olha só essas casinhas e me diz se não é pra morrer de amores e querer morar assim? Vinho pra cá, foto pra lá, quando
vimos já era hora de voltar pro hotel. E lá estávamos nós, prontas pra próxima
oficina.

















Agora era a vez da luminária de pregador de madeira. Foi um
tal de prende aramado, corta arame, coloca pregador, e no final vinte
luminárias enchiam a oficina de luz. A Sara, de cinco aninhos, resolveu inovar
e pintou todos os pregadores de lilás. Ela que fez as suas próprias cores usando tinta branca e
corante, e tinha dois tons, tá? Um mais clarinho e um mais fechado. Só sei que
no final só se via olhinhos brilhando de orgulho estampando a frase “eu que
fiz!”. E a equipe da Casa de Colorir ficou como? 2/3 de dever cumprido.













No terceiro e último dia, tiramos a manhã para descansar.
Passamos o dia no quarto do hotel trabalhando e tendo ideias de projetos
futuros (sim, a gente não sossega...). Eram tantas que acabamos nos
distraindo e, quando fomos ver, já estava quase na hora da oficina e nem tínhamos
almoçado. Depois de uma passada rápida no bom e velho fast food, fomos correndo pra Cassol
com o lanche ainda em mãos. Esse dia de oficina não envolvia martelo,
chave de fenda nem alicate. Era dia de transformar um simples banquinho em um banquinho todo-todo. Para isso oferecemos tintas, pincéis, tecidos,
papéis de presente, lixa... 










O resultado? Vinte banquinhos supercoloridos e vinte pessoas pra lá de satisfeitas com suas criações. Aliás, vinte não. Vinte e duas. Eu e Julia ficamos emocionadas com a alegria, o carinho e a gentileza desse povo tão querido. Até convite para voltar recebemos! Não tinha como ser mais positivo o saldo final. Agora sim: dever cumprido!







  









Trabalhar com o que se gosta é um privlégio. Trabalhar para fazer as pessoas mais felizes e coloridas, ah... isso já é uma bênção. Obrigada, mais uma vez, à Cassol pela oportunidade e pela hospitalidade. E, claro, obrigada à todos que compareceram com um sorriso imenso no rosto e abraços para dar e vender. Foi inesquecível! E que venha 2014 e muitas oficinas felizes como essas! :)




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