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Como reformar um arquivo antigo

quinta-feira, 30 de abril de 2015


Vamos falar sobre os injustiçados arquivos? Sim, aqueles trambolhos, de metal, que já tiveram seus tempos de glória antes dos computadores e HDs... Agora, tudo se guarda dentro de chips, não é mesmo? Para quê, então, manter um elefante branco cinza - e muitas vezes enferrujado - desses ocupando espaço em casa, sem utilidade? Realmente, hoje em dia, um arquivo perdeu a sua utilidade de... arquivo de documentos. Um exemplo disso é a quantidade de opções à venda em brechós, ferros-velho e site de compra e venda de artigos de segunda mão. Mas e quem disse que ele não tem todo o potencial do mundo para se transformar em outra coisa? Aliás, em outras coisas!





Depois de uma boa lixada, primer, duas camadas de tinta e um novo tampo de madeira, perdemos até o direito de chamá-lo de arquivo e teremos que adotar outras opções: armarinho do banheiro, cômoda de roupas, gaveteiro para materiais de artes/desenho, organizador de pratos e louças na cozinha... e mais o que precisar de uma armazenagem mais charmosa por aí. :)













Sem mais enrolação, vamos a um passo-a-passo bem direto, pá pum? Para mais detalhes, tem um vídeo lá no final do post que se eu fosse você não perdia. Esse é um arquivo de metal que eu comprei nesses sites de compra e venda aqui na Internet. Paguei R$80. 









Depois de uma boooa lixada (usando lixa para metal), o arquivo está preparado a pintura. Quando eu digo "booooa", é porque é importante retirar qualquer ferrugem, resto de cola, tinta ou qualquer elemento que possa prejudicar o acabamento final. Depois de lixar, eu sempre aplico um primer antes de começar a pintura. É aquela história da maquiagem... você precisa usar o tal do primer para começar a maquiagem? Não, né? Mas a pele e a durabilidade do make não ficam bem melhores com ele? A mesma coisa para o primer daqui. :) Eu uso o Fundo Preparador para metais e madeira da Coral, seca rapidinho... evita que a pintura fique manchada e que ela desgaste com facilidade.













Para a pintura, optei por um esmalte sintético à base de água, acabamento acetinado da Coral. A cor é "Amarelo Essencial". Duas demãos usando o rolinho de espuma. Ah... e sem esmagarrrrr o rolinho com a tinta hein? O rolinho deve receber o peso leve da mão, esticando a tinta sobre a superfície, e não espremendo, esfregando. Eu espero pelo menos meia hora e checo com a pontinha dos dedos, num local discreto: se a tinta não estiver melada, aplico a outra demão. 





Os puxadores de metal também mereciam uma atenção, não acha? Duas camadas de tinta em spray. Essa aí é uma tinta em spray nova da Colorgin, chamada Arte Urbana. Ela é fosca e deixa um acabamento bem bonito! A cor é Roxo.















Para deixar o arquivo com mais cara de movelzinho, colei algumas ripas de madeira no tampo. "Colei"? Sim, colei com Prego Líquido, que é uma cola extra-forte em bisnaga, tipo uma pasta, que salva a minha vida em muita coisa, até para prender alguns quadrinhos leves na parede!









E só para porque a gente adora uma fofurice, colei uns pedacinhos de tecido usando cola branca nessa área para identificar cada gaveta. Você pode imprimir etiquetas bonitinhas na sua impressora ou fazer uma letra caprichada e escrever com canetinha permanente mesmo. 
















Arquivo transformado, função também. Que cantinho não gostaria de abrigar um móvel alegre e, o mais importante, útil desses na sua casa?











Esse projeto faz parte da série de programetes que eu tive o prazer de gravar para o "Oficina da Thalita", no canal GNT! Para quem não sabe, o programa agora é exibido fora do Decora, ao longo da programação do canal. E eu tô é bem feliz de porte continuar dividindo com você os projetinhos que invento por lá. :) Clique na imagem para assistir ao vídeo completo:






















Imagens: frames do vídeo do site do GNT







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Parede de Chita (como colar tecido na parede)

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014


Era uma vez uma salinha de jantar clean, simples e charmosa. Porém só isso era pouco pra ela. No fundo, no fundo, ela queria mesmo era ser o centro das atenções, cheia de alegria e graça! E a sintonia entre sala e dono foi tanta que ele ouviu seu desejo e, claro, fez a sua parte para atendê-lo. :) 





Cola branca, alguns metros de chita, um pincel / rolinho e....










Tcharammm. Cô mar linda... oxe, e eu não sei? Não é à toa que salinha e dono arrebataram meu coração.  E antes que você me pergunte onde está o passo a passo, já te adianto: vou ficar devendo. Ou melhor, repasso a culpa: o dono da salinha é quem vai ficar devendo, pois esqueceu de registrar. Coisa de marinheiro de primeira viagem, a gente perdoa, né? :) Até porque o passo-a-passo é bem resumido: passa a cola na parede, cola o tecido esticado e pronto. O que importa mesmo são as dicas embutidas nele. 





Em primeiro lugar, pela minha (rasa) experiência, existem duas maneiras de colar o tecido na parede:









Tá. Mas e aí, qual é melhor? Olha, eu sinceramente não sei te reponder, pois cada técnica tem seus prós e contras. Uma é mais barata, outra é mais prática... enfim, para tentar sanar possíveis dúvidas e te ajudar a eleger a sua aventura, montei essa tabelinha amiga para você gastar uns bons minutos. O que eu posso te dizer é que, se eu fosse fazer na minha casa, faria com cola. Mas se você não tem muita intimidade com esse tipo de projeto, eu sugiro que você teste a opção da fita dupla-face, que é quase à prova de besteirinhas. :)







 







Refeições estampadas. :)


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A penteadeira mais linda do (meu) universo - ou como customizar uma penteadeira antiga

domingo, 12 de maio de 2013


Eu sempre sonhei em ter uma penteadeira. Arrumar todos os meus produtinhos de beleza com capricho, colocar um pisca bem lindo em volta do espelho, e deixá-la com a minha cara. Mas aqui em casa, ter uma penteadeira é quase impossível por causa do espaço. Eis que recebo a seguinte missão: garimpar uma penteadeira antigae deixá-la bem alegre e moderninha. Pois essa foi a encomenda da Quem Disse Berenice, pra quem ainda não conhece, uma marca toda linda de maquiagens! Eles promoveram um concurso e, para premiar a ganhadora, encomendaram uma penteadeira com a carinha da marca! Agora você calcula, de 0 à 10, a escala do frio na barriga da pessoa aqui... ô.





Mas você já sabe, né? Missão dada aqui no Casa de Colorir, é missão cumprida, lembra? :) Depois de uma semana garimpado uma penteadeira por esse meu ridjanêro, encontrei esse tesouro num site de compra e venda! Foi uma pechincha? Custou R$1.600. Salgado? Repare... achei não. Achei até um preço bem justo, visto que a penteadeira estava em um excelente estado! Não tive que fazer nenhum reparo (além dos espelhos, que estavam desgastados), o que é uma senhora economia de tempo e trabalho, né! Como esse valor estava na verba, resolvi investir nessa facilidade e por ser uma peça muito, muito bonita, relíquia! Eu, por exemplo, já ficaria feliz da vida com uma assim, nuazinha, só na madeira ai ai rs... Mas o desafio era justamente esse: deixá-la charmosa e bem "moderninha", todinha pintada, dos pés à cabeça. :) Assim pediu o freguês. E assim a gente entrega, e com todo o prazer.





O primeiro passo foi desmontar a parte do espelho da parte da mesa e trabalhar com os dois separados. Até porque eu iria ter que trocar o espelho em algum momento e não ia querer levar o móvel inteiro para a vidraçaria. Lixa. Ela vai ser sua melhor amiga - e a mais xingada também. Lixe. Lixe até o verniz sair e nada brilhar. Não tenha pressa. Não reclame. Se for preciso, divida essa etapa em 2, 3 dias. O importante é que você lixe até o verniz sair de quase toda a superfície. Se não lixar muito vai dar certo? Sim, vai. Mas o risco da sua tinta descascar em qualquer batidinha é grande. O móvel, quanto mais lixado e poroso, melhor faz a tinta aderir.










Enfim, móvel lixado. Ufa! Paninho úmido em tudo pra tirar todo o pó e esperar secar por uns vinte minutinhos. Depois do móvel seco, é hora do primer. Ahn? Primer? Sim, meu caro e minha cara, PRIMER. E não morde, viu? Como eu queria que a pintura ficasse a mais perfeita que poderia ficar, sim, passei uma camada de primer (Fundo Preparador para Metais e Madeira da Coral). Usei um pincel largo e um estreito, dependendo da área. Ah, antes de começar a pintar, levei o espelho na vidraçaria para eles retirarem o antigo e tirarem as medidas do novo. Resolvi pintar a primeira demão sem o espelho e deixar somente o acabamento para quando ele fosse instalado. Assim, não fico me preocupando tanto em proteger o espelho pra não receber respingo de tinta!



Depois de deixar o primer secando por umas quatro horas, voltei a lixar novamente todo o móvel, bem de leve. Eu sei que muita gente vai ficar até cansado só de ler. Sim, lixei de novo! Mas foi bem de levinho, pra tirar as marcas de pincel e deixar o móvel bem, beeeeem lisinho para receber a tinta. Dá trabalho, mas é o melhor acabado que se pode ficar. ;)



As cores escolhidas? Cereja, preto e amarelo. As mesmas cores usadas pela Berê na sua marca e em suas lojas: uma mistura que eu achei que deu super certo e resolvi pegar carona! A tinta? Esmalte sintético à base de água fosca. Fosca? Oui. Porque eu adoro um bom acabamento fosco em móveis clássicos. Acho chique rs. Mas o esmalte pode ser com acabamento brilhoso, vai do seu gosto!



Para a pintura, usei um rolinho de espuma e pincéis macios para as áreas mais chatinhas. Diluí a tinta em 1/3 de água e parti pra pintura! A técnica que deu certo pra mim foi deixar a tinta bem fininha e carregar o pincel com bastante tinta, sem economia. Depois, espalhava toda a tinta, sem pesar muito o rolinho, somente alisando a superfície com tinta, até que ela ficasse do jeito que eu queria. O rolinho só deve ser passado poucas vezes sobre a mesma área, somente enquanto a tinta estiver bem molhada. Depois que ela começar a secar, se você voltar a passar o rolinho, a tinta pode ficar com um aspecto meio granulado. Enquanto a tinta não seca, como ela está bem líquida, é importante ficar olhando para ver se nenhuma parte vai escorrer! Se isso acontecer, use o rolinho para alisar a tinta. Vale à pena cuidar dessa parte, pois ter que lixar e repintar a parte que secou escorrida é muito mais chatinha!



TINTA: Esmalte sintético à base d'água Sherwin Willians - Cor: Enticing Red.





Depois de duas demãos da tinta cereja, a pintura ficou pronta! Na mesma vidraçaria onde pedi para trocar os espelhos, fiz um tampo de vidro para a bancada! Além de deixá-la mais resistente por causa dos produtos de beleza, queria fazer um tampo estampado, um papel impresso que ficaria por baixo do vidro. Usamos um editor de imagem para criar esse padrão de corações e beijinhos e imprimimos na gráfica aqui da esquina (Alphagraphics) em papel couché fosco. Aí foi só esperar o espelho novo chegar para montar a penteadeira, que já está quase pronta! Muito amor... <3



As gavetas receberam 3 camadas de tinta em spray fosca na cor preta. O puxador foi pintado junto! Basta cuidar para que ele seja todo pintado por igual, dentro, fora, nas laterais. Pra isso, já sabe, camadas MUITO, MUITO fininhas de tinta, nem que sejam necessárias quatro ou cinco delas. Cá entre nós: o vidro no tampo merece o investimento, né? Dá um valor e tanto, nossinhora... 







Me diz, como é que se desapega de uma belezura assim, depois de 15 dias convivendo com ela na sua sala? Como se não bastasse a dor da despedida, ainda recebi uma caixa com 100 batons para rechear as gavetas da penteadeira e entregá-la para a Berê! Difícil desapegar, viu! Mas fui forte! Espero que o próximo passo-a-passo de penteadeira que eu faça por aqui seja de uma pra chamar de minha! ❤ Uuuuhh, eu quero você, como eu queroooo.... 
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Como fazer uma parede de Patchwork

domingo, 3 de fevereiro de 2013


Você tem aí uma parede branca, sem graça, que te olha e vive te pedindo um colorido? Se o espaço é muito branco e tudo o que você quer é misturar um monte de cores na parede, vai por mim, invista no... CINZA.  





"Ahn? Cinza? Bebeu, moça?". 


Nada disso, minha gente. Não estou falando em desistir das cores. Só estou dizendo pra você abusar delas... em companhia do cinza.





E por quê? Olha, confesso que não posso te dar um motivo, digamos, técnico. É como uma questão de pele, sabe? No quesito atração, parece que o cinza acolhe, abraça uma outra cor (ou várias delas, no caso) como ninguém. Como num romance,  o cinza foi feito para o colorido. E o colorido foi feito para o cinza.  





Parece que no branco, o colorido todo se espalha, e acaba falando alto demais num espaço que era quietinho e branquinho até todas essas cores resolverem chegar. Já o cinza... ah, o cinza não... parece que o cinza fala: "chega mais, chega... cola aqui que a gente dá liga." Ô química... ai ai... Os 50 tons COM cinza? Esse, eu teria lido rs.













E foi assim que eu e o Lê resolvemos nos jogar nessa reforma dessa parede, que antes era branquinha que só. Resolvemos aproveitar esses nichos na parede para forrá-los com um coloridão de recortes de papel de presente. Por fora, abraçando toda essa mistura, ele... o cinza.





Enquanto eu pintava a parede, o Lê cortava diversos papéis coloridos em quadrados de 20cmx20cm. Para colar na parede, em vez de cola, usamos fita dupla-face. Basta recortar algumas tiras e colar nas extremidades do quadrado, bem certinho, no verso do papel! Se sobrar, é só aparar com a tesoura. Mas não deixe faltar fita nas pontinhas para evitar que elas levantem com o tempo. Acredito que essa maneira é mais fácil de trabalhar do que lambuzar o papel de cola e ficar esperando secar sem dar bolha na parede. Isso sem contar quando a tal da cola não pega, né? Dessa maneira, você trabalha como se estivesse colando figurinha. Mamão com açúcar. :)





Mas se por um lado eu resolvi simplificar, por outro, resolvi complicar. É que, para dar uma variada nessa coisa de misturar vários quadradinhos coloridos, resolvi colá-los na diagonal. E isso implica em ter um monte de cantinho chato para fazer acabamento (você vai ver mais pra frente). Mas, justamente pela trabalheira que dá, acredito que o efeito compensa e o capricho extra acaba valendo à pena!













Tá vendo os cantinhos sem papel? Pois é... agora é hora de colar só metade dos quadrados em cada espaço.







Depois da parede toda colada, aproveitamos os nichos coloridos para instalar algumas prateleiras de compensado, aquela madeira baratinha e simpática que você compra em lojas de bricolagem e já manda cortar na medida.







E pronto! Me diz se o cinza + colorido não formam uma dupla e tanto? Não é à toa que a cor favorita do Lê é o cinza e a minha... (ou melhor, aS minhaS), preciso dizer? 









Aí você me pergunta:





Que tinta é essa? É a acrílica fosca da Suvinil, cor CIMENTO. Foram necessárias 2 demãos, com intervalo de 3 horas entre uma e outra.





Que papéis lindos são esses?




Esses papéis não são comprados, são presentes. A La Estampa, para minha alegria, sempre me presenteia com essas impressões que um dia vão virar estampas em roupas. Elas são impressas em papel antes de irem parar no tecido. Depois que o cliente aprova a estampa, essas amostras em papel acabam indo para o lixo. Ou melhor, o meu lixo agora. Mas você pode fazer com papéis de presente de diferentes estampas ou até recortes de revista. :)





E para proteger o papel de limpezas? Eu usei 3 camadas de verniz em spray fosco, com intervalos de 30 minutos entre camadas (proteja o nariz!). Acredito que o verniz em spray fosco é a cerejinha do bolo para "selar" o papel e a parede, se é que você me entende. :) Se alguma pontinha teimou em descolar, usei uma cola extra forte com textura em gel. Uma gotinha em cada canto já davam conta do recado.





E essa palavra COR? Contei com o apoio da Melissa, que me doou alguns elementos das suas vitrines antigas. Quando vi algumas letras de madeira dando sopa, não pensei duas vezes em trazer essas três. 





E se eu me arrepender? Dá pra tirar? Ai, lá vem você com essa pergunta... Se se arrepender, dá pra tirar, mas você vai ficar com as marcas de cola da fita dupla face e dos retoques com a cola extra forte. Você consegue tirar esse melado de cola com removedor, mas é capaz de manchar a tinta que estiver por baixo. Resumindo, se desistir, é retirar tudo e repintar que tá novo.





E que lugar é esse? Sua casa? Não. Mas vai ser minha 2a casa. :) Esse lugar é um sonho que está se realizando e eu só tenho a agradecer à você. O Ateliê Casa de Colorir tá tomando forma, o cafofinho que sempre sonhei para poder criar, me sujar e, é claro, abrir as portas para receber você de braços abertos. Quando ficar pronto eu mando o endereço, combinado? 






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Como pintar geladeira

quinta-feira, 31 de maio de 2012

A gente se apega, gente... Como não se apaixonar por uma lindeza dessas? Como não dar de cara com ela e sentir vontade imediata de dar um amor, um carinho, uma tinta, uma cor? E  a pessoa que dá colo, dá afeto, dá um sentido pra vida... me diz... claro que não quer desapegar depois, né? Era como se ela fosse a minha (azul) bebê. (interrrrrrrrna)





Desculpe o desabafo, mas esse projetinho do Decora foi difícil de desapegar... tudo o que eu queria era ter uma geladeirinha-ateliê. Então eu não só fiz com muito carinho, como fiz do jeito que faria pra mim. :)





Os tecidos adesivos são um caso à parte, muito fáceis de trabalhar, quase que uma contribuição da NASA pro artesanato. Por cima, esse patchwork coloridinho (imagina isso na parede, sem cola, sem melança, podendo descolar quando quiser? Fecha parênteses, foca aqui no texto... ), por baixo, a geladeira tá toda azulzinha. Se a Inara quiser, pode tirar todos os adesivos, passar um paninho úmido e a geladeira fica toda azul, só na tinta. Pra quem ainda não conhece os tais dos tecidos adesivos, prometo falar mais aqui em breve, ok?





Então, pra quem ainda tinha dúvida...












Veja bem...


Dá pra pintar geladeiras?


Penso que sim. :)


Com spray ou tinta?


Com spray é mais rápido, só que mais caro, já que você vai precisar de umas 4 latas só para o lado de fora. 16 reais em média cada lata. Fez as contas? Pois é. Enfim... seca rápido, fácil de trabalhar (somente em lugares arejados ou na sua garagem, por favor). Qualquer Spray? É legal comprar tinta em spray para metais se a sua for de metal e tinta para plásticos, se a sua for... pois é.


Com tinta, é mais barato ( uns R$24) e mais chato de trabalhar. Mas dá pra fazer dentro de casa, com menos sujeira, usando um rolinho. Qual tinta? Esmalte sintético fosco ou brilhoso, seja como desejar.


Verniz?


Sim, sempre desejável. Duas camadas pra garantir. Nesse caso, acabo sempre preferindo o verniz em spray. Muito, mas muito mais fácil... nossinhora... sem comparação na minha humilde opinião. E como um tubo dá pro todo, prefiro pagar uma lata de spray mesmo. No acabamento, mesma regra: verniz fosco se for pra ser fosco... e brilhoso se for pra ser assim. 


Quer ver o passo a passo? Pois tem vídeo:








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Era uma vez uma cozinha rosa (como pintar fórmica)

segunda-feira, 21 de maio de 2012


  


Quando me mudei para esse apê, a cozinha era rosa com o chão em pedra cinza. Ou seja: coisa rica de viver, só que não. O piso foi resolvido logo na minha mudança e ficou assim, branquinho. Mas, por falta de $$, me contentei com o rosa (e ainda por cima rajado) dos armários. E por 2 anos a cozinha ficou assim, de boneca, até que a casa virou de 2. Para o Lê, esse rosa da cozinha era "aturável, mas dava pra ser menos cuti-cuti". Leandro, meu amor, do rosa eu até me livro, mas do cuti-cuti é pedir demais. Parece até que não conhece a mulher que tem... rs.

Como ter uma cozinha verde-menta sempre foi um sonho de consumo, resolvi dedicar essa tarde de domingo pra me jogar nas tintas e fazer esse sonho virar realidade.

Você tem um armário de fórmica e tá meio de mal com a sua cor? Fique sabendo que tinta epóxi pinta fórmica (e também azulejo, tá?). Pra pintar, diluí a tinta, que é à base d'água, em 20% de água e mandei ver com um rolinho próprio para epóxi. 





Aproveitei que o Lê trabalhou no domingo e fiz uma surpresa pra ele. Quando ele saiu, a cozinha era de menina moça, rosa. Quando voltou, tchanarammm: ela continuava de menina moça, mas virou verde, aquele menta dos meus sonhos. Pro Lê, qualquer coisa que não fosse aquele rosa já estava no lucro, então nem preciso dizer que ele amou, né? Pra dar uma graça a mais, coloquei 1 puxador de cada tipo e foi pra conta: em menos de 3 horas a cozinha tava outra.



Quer fazer igual? Então presta atenção:



A tinta usada foi a tinta epóxi da Sherwin Willians (que era a mais barata no caso), na cor easy green. Comprei tudo no Leroy Merlin e o galão custou R$89 reais. Não gastei nem metade para pintar todos os armários mas, infelizmente, essa tinta não vende em galão menor. Para pintar, usei um rolinho de pelo próprio para epóxi (o rapaz da loja de tinta pode te ajudar com essa questão do rolinho). Foram necessárias 2 demãos, com 1h de intervalo entre elas. O acabamento fica acetinado, com um leve reflexo nos pontos onde bate luz, mas de forma geral, é mais pra fosco. Ah, e o cheiro da tinta é bem suave. :)
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Boas Novas

quinta-feira, 19 de abril de 2012


Agora em maio vai fazer 1 ano que tive o privilégio de participar do primeiro episódio do Decora. Lembro que, nessa época, meu sonho era trabalhar no marketing do canal GNT. E parece que foi ontem que eu estava lá no set de filmagem, com os olhinhos brilhando - e as mãos suando - tentando absorver todos os detalhes daquele momento tão único. Lembro que aluguei a Mari, a produtora do programa, com uma enxurrada de perguntas! "Como é trabalhar lá?" " Como são as pessoas?" "Como eu faço pra trabalhar lá também?". E ela, uma fofa, me explicava tudinho com toda a paciência do mundo.






Em julho do ano passado, realizei um sonho: vesti o crachá e a camisa dessa empresa em que sempre sonhei em trabalhar. E agora, 1 ano depois do primeiro Decora, aqui estou eu, cada vez mais mergulhada nesse projeto e vivendo um sonho. A Mari agora é minha colega de trabalho, minha amiga... olha como são as coisas, né? E quando eu achava que a vida não podia melhorar.... senta mais confortável aí que eu vou é falar...






A nova temporada do programa estreou na primeira semana de abril e peço sinceras desculpas por não ter avisado por aqui. Era um misto de timidez, nervoso e insegurança... eu simplesmente não consegui gritar aos 4 cantos: "me assiste aí!". Mas o que importa é que agora eu tô aqui dividindo essa novidade com você. :)






Confesso que escrevo esse post bastante emocionada e muito grata pelo voto de confiança que recebi da equipe do canal e, sobretudo, da Bel Lobo, que descobriu um blog ainda bebezinho, comprou a ideia e me convidou pra pular dentro desse barco com ela. Ah, querida Bel, como começar a agradecer? Ter uma fada madrinha é um privilégio para poucos, mas ela está aqui pra provar que isso existe também na vida real. 






Bom, se eu pudesse, ficaria aqui até amanhã te contanto tim tim por tim tim. Mas vou te poupar do meu discurso emocionado, tá? O 3o episódio do programa acabou de acabar e eu vim correndo aqui mostrar o resultado pra quem não teve a oportunidade de assistir. Você ainda tem dúvidas de como forrar um móvel com papel de presente? Ih, então você vai adorar o videozinho!











PS: O programa vai ao ar toda quinta-feira, 22h30 e tem alguns horários alternativos que você encontra no site. E toda quinta-feira eu tô lá na página do Casa de Colorir no Facebook assistindo ao programa junto com quem estiver também por lá. Se quiser trocar figurinha com a gente, é só clicar aqui.
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Cores de março

domingo, 18 de março de 2012




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SHIFT+Clique
 "São as águas de março fechando o verão..." ... e trazendo novos ares aqui pra casa também. Depois de 2 verões, quem se despede da gente é a parede rosa. A casa pedia novas cores que combinassem com essa nova fase de 2. 

 

Sei que não faz o menor sentido, mas tem sido interessante pensar num colorido "que homem goste". Porque, no geral, ser "colorido" no gosto deles é fazer uma mistura que transita entre o marrom, o branco, o preto, o cinza e, quando ousados, o azul. É assim aí também?



Pois tem leitora que me conta que o marido faz até "cota para colorido" em casa. Nesses casos, a coitada tem direito a 2 almofadas estampadas, ou 1 tapetinho florido, ou a parede cereja da sala e olhe lá! Tem que escolher 1 opção e "lamber os beiços", tadinha.



Mas a verdade é que dá pra abrir mão das cores de moça, vai... O que não dá é pra ficar sem um colorido. A saída? Conciliar. Aqui, ele escolhe as cores. E eu, o que fazer com elas. Vida que segue colorida e sem conflito. 



Mas antes de mostrar o resultado, preciso fazer o maior parênteses da história desse blog:  agora eu tô toda toda porque costuro, né? :)

Cá pra nós... se eu soubesse que costurar era tão delicioso, eu teria começado nessa vida muito antes! Finalmente eu aprendi a costurar! A máquina nova? Ih, é uma longa história: a máquina não é nova, sempre esteve aqui, fica dentro da mesinha amarela da sala. 




O meu mais novo xodó é uma Singer modelo 15-89 de 1938 que perteceu à minha tia avó Juracy - mas só a chamávamos de Dindimba. Desde que me mudei para cá, trouxe de presente o gabinete da máquina para fazer de aparador. Por 1 ano e meio ela esteve aqui embrulhada, desenganada e eu cega, mergulhada nos planos de comprar uma máquina "fácil de mexer para iniciantes". Um belo dia, me deu o estalo e pensei: "que máquinha nova que nada"... subi na escada, resgatei o pedal lá no alto do armário, abri a máquina, sacudi a poeira, pluguei na tomada e - juro - foi lindo: a máquina acendeu sua lampadinha e funcionou lindamente, como se me desse um "Oi, cordei, cadê costura?", depois de décadas sem uso.




Não preciso nem dizer que os planos de comprar uma "máquina mais prática" foram pro beleléu, né? Foi preciso 3 visitas de emergência da minha mãe para ensinar a colocar o fio na agulha e dar o 1o passo. Sim, 3 visitas + uns 5 atendimentos por telefone. Ela vinha, ensinava eu fazia tudo certinho. Quando tentava sozinha depois, não ia. Que raiva que dava! O manual virou o meu melhor amigo e depois de muita surra, consegui me relacionar com a bichinha. 



Fecha parênteses. :)




Depois da máquina domada, novas almofadas e forro para as cadeiras saíram do forno. E sente só a técnica da pessoa: nos dias em que ele encrencar com as flores e a Frida, é só virar a almofada pro lado marrom e fica tudo certo.


Pra fazer os novos forros, desfiz o atual para copiar a costura. Fiquei me achando depois que vi o resultado rs.


As molduras ganharam nova cor e novo recheio: posters da revista Santa Art Magazine que vieram na edição #5.




E era aí, dentro dessa mesinha amarela, que a máquina adormecia até me conquistar de vez e ganhar vida novamente. 
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Mudanças...

domingo, 4 de março de 2012

Era uma vez um sofá - que mal acolhia uma - que ficou pequeno quando a casa virou pra 2. O sofá novo que a gente queria custava uma preciosidade, então o jeito foi fazer um. Sim, nosso sofá novo foi feito aqui, mas não por mim, não sou tão habilidosa a esse ponto! Esse foi feito pelo sogro, com essa estrutura de estrado de madeira, bem do jeito que a gente paquerava na loja, com direito a melhorias! A minha parte ficou somente com o estofado, com esses futtons que fiz do zero. Confesso, até fiquei orgulhosa do feito, mas pela primeira vez me atrevo a dizer: não tente isso em casa... rs. Dá um trabalho, mas um trabalho que cheguei a pensar que seria melhor pagar pelo caro já prontinho, é mole?


De qualquer forma, para os valentes, aí tem acrilon para rechear, MUITO acrilon pra encher, encher e continuar fofinho, brim na cor uva e botões que imitam madrepérola que vieram naquele saco de botões do lar de papelão (lembra?) pra fazer esse capitonê. Eu não sei quanto a você, mas eu sou chegada num captinonê... - aff, chegou até a rimar rs.



Nosso principal desejo era criar um sofá que pudesse abrigar a nossa baguncinhas debaixo dele. Afinal, cada espaço pra se guardar tralha num quarto-sala tem peso de ouro! Aí embaixo tem malas de câmera, lentes, maletas e até cabideiro que ainda não foi pra parede e você nem diz, né! Além disso, tinha que ser um sofá grande o bastante pra se esparramar e compacto o bastante pra não sobrar por aqui.


Mudanças à vista aqui na casinha... que se reflete não só no sofá, como nas paredes, nos objetos e no sorriso de orelha a orelha da pessoa que vos fala. :)




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Temporária de vez

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

A ida à Praça XV na semana retrasada tinha um objetivo: encontrar um pé de mesa de jantar, já que o plano é dar uma renovada nesse espaço por aqui. A parede rosa? Tá com os dias contados, mal sabe ela! Mas isso é assunto pra mais pra frente!


A mesinha foi encontrada, missão cumprida! Pé palito, boa base de madeira, medida ideal pra receber o tampo que planejamos pra ela e, o melhor, por 50 pila. Acontece que essa sala de jantar não está pra sair assim, de bate pronto, pois tem uma parte que pede certo investimento... aí já viu, né... rs


Mas o que fazer quando uma tal mesa de jantar fisga seu coração antes mesmo dela poder ocupar a sua função? Como aqui em casa, "guardar num cantinho" não é uma opção, visto que a casa em si já é um cantinhozinho, a mesinha vai ganhar atividade temporária até mostrar a que veio. 


E não é que eu precisava mesmo de uma micro estação de trabalho? Missão da próxima feira: encontrar uma mesa de jantar, já que essa aí não sai mais daí não. :)






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Conto de Fadas

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Hoje não tem post. Hoje tem conto de fadas. Porque os posts desse blog falam de final feliz. Mas para um final-surpreendente-inacreditável-mágico-encantador, só um conto de fadas mesmo! E como todo conto que se preze... vamos começar como manda o figurino.


Era uma vez um banquinho que estava esquecido na garagem do avô da Flávia. Mas ela tinha planos melhores pra ele do que acumular poeira para todo o sempre. Como uma fada madrinha, a Flávia deixou o tal do banquinho tinindo de lindo. Varinha de condão? Não... lixa e tinta mesmo.


Depois de lixado, ela pintou o banquinho com tinta acrílica e no fim de tudo deu uma outra lixada, "pra dar essa cara de podrinho", como ela mesma contou.




Acha que acabou? Essa Fada Madrinha foi pra lá de generosa. Tem mais final feliz, viu? Conta aí, Flávia!


"Era uma vez uma cabeceira dos meus avós que estava esquecida num depósito. Vi o potencial e ela gritou "me recupere, me de utilidade!!". Aceitei o desafio.


Ela brilhava, toda envernizada. Eu, 5 horas lixando metade da dita cuja no muque, mais 4 horas usando na outra metade um produto que remove verniz (meus braços agradeceram por 3 dias), consegui fosqueá-la todinha, pronta pra receber minha arte!
O tecido aplicado também estava jogado às traças (ainda bem q as bichinhas não o encontraram, ele tava novinho mesmo sendo "véinho"). Ele era usado no quarto da minha tia há uns 35 anos, o crochê tinha sido feito por ela e eu valorizei o danado na borda toda.
Eis que 20 dias depois, ela ganhou lugar no meu quarto, ficando linda de morrer (sou mãe orgulhosa das minhas criações). Estamos felizes, eu e a cabeceira."




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E olha só quem tá lá, todo prosa do lado da cama de princesa: o banquinho! Mas não se atreva a chamá-lo de banquinho hein, pois agora ele foi promovido a criado-mudo. :)


Aposto que muita gente vai ficar doida por uma cabeceira antiga depois desse conto! Outras vão se perguntar: "ó céu...por quê fui jogar aquele banquinho fora?" Acontece que a Flávia enxergou potencial em 2 coisas que estavam esquecidas, desenganadas e conseguiu enxergar beleza além do que se vê. O conto termina por aqui, mas tem mais história lá no Blog Renovável. Tô bem da feliz em estar de volta por lá e levar a filosofia do nosso Casa de Colorir para além desse espaço. Quer continuar o papo sobre o potencial das coisas e a importância de um olhar treinado? Então te espero por
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Uma questão de panda(s)

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012




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É sempre uma alegria participar do Decora! Cada convite acompanha aquela sensação gostosa de desafiozinho, sabe? Que me sacode da rotina e ainda nos presenteia sempre com um post pra lá de original aqui pro blog. Porque em qual outra situação você veria um carrinho de cabeleireiro multicolorido ou uma cômoda de pandas por aqui? 



Eu disse pandas? Na verdade, eu só repeti! Pois meus "clientes" desse episódio estavam mais do que decididos. Queriam uma parede de planetas aqui, um vermelho acolá e que sua cômoda branca se transformasse numa cômoda de pandas! 




E como pedido feito é pedido executado, saiu uma cômoda de pandas pro Henrique e pra Helena. :)


Pois é, eu sou uma pessoa horrível que esquece de fotografar os passo-a-passos.  Mas pra compensar, fiz fofurinha na lista de materiais necessários e vou ser detalhista na explicação, tá valendo? :)


A cômoda das crianças era feita de MDF revestido. Ou seja: aquele móvel lisinho, que parece até laqueado, que você encontra nessas mega lojas de decoração. E pra quem sempre pergunta se dá pra mudar um móvel desses, aqui está a resposta! Pra começar, dei uma B.O.A. lixada nele e depois passei um pano com álcool pra tirar qualquer gordura e poder receber a tinta sem problemas.


Como o tempo era curto, optei pela tinta em spray fosca na cor verde. Lembrando que o casal de irmãos divide o quarto! Por isso, tentei o meio do caminho entre o menininha e o só pra rapazes. E qual a tinta? MTN 94, cor Verde Thai. Duas mãos foram suficientes.


Mas vai por mim? Se você tiver mais tempo que eu, use uma tinta acrílica mesmo, dessas de pintar parede, com um rolinho de espuma. Faz menos sujeira, é mais barato, mais fácil de pintar e o acabamento fica parecido. Só preste atenção que, no móvel, a tinta acrílica costuma ficar 1 tom mais clara que na cartela de cores da loja! Então já sabe...


As gavetas receberam essa impressão de pandas que eu montei num editor de imagens. Levei numa gráfica para imprimir numa plotter e, pra caprichar ainda mais no acabamento, pedi uma laminação fosca por cima, para proteger o papel da umidade e do verniz. 


"Ahhh, Thalita, mas eu não sei mexer em editores de imagem... snif!!" Já estava esperando alguém choramingar se pronunciar! Se você não tem muita intimidade com o editor de imagens pra fazer seu próprio layout, um papel de presente bonito tá valendo. E mais: os papéis de presente já costumam vir com essa laminação fosca ou brilhosa. Ou seja: meio caminho andado. 


O papel de pandas foi cortado com estilete para ficar exatamente do tamanho da frente das gavetas. Na última hora, as laterais continuaram branquinhas, pois achei que deu uma leveza a mais pro verde, não achou?


Para fixar o papel na gaveta, nada de cola! Depois que descobri o poder da fita dupla-face, nunca mais quis saber de me lambuzar ou de temer as rugas e bolhas no papel! A fita precisa ser boa, tá? Não me venha com aquelas fitas fraquinhas pra depois falar que tentou e não deu certo rs.


Os puxadores receberam 2 mãos de tinta em spray laranja. (MTN 94, cor Naranja Fênix).


E depois de tudo pronto, 2 camadas de verniz em spray fosco (Colorgin para artesanato). Do verniz em spray em não abro mão! E nem você deveria, viu? Ele dá "O" acabamento pra peça, além de protegê-la de futuras limpezas. 


E ficou assim! Gostando ou não, eu só falo uma coisa: é tão bom estar de volta... :)






Fique por aqui e passeie por outras histórias. :)