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Quarto meu

quarta-feira, 23 de abril de 2014







Esse é aquele tipo de trabalho que nos deixa pensando se não andamos reclamando demais ou pensando de menos no quanto já conquistamos, até onde chegamos... O livro do fotógrafo James Mollison chamado de “Where Children Sleep” retrata crianças ao redor do mundo mostrando os locais onde passam as noites - não necessariamente camas, mas, no fim do dia, ainda assim são seus quartos.







Sabe aqueles dias cansativos, em que você só pensa em chegar em casa e cair na cama? Aquele dia que você só que o seu quarto? SEU quarto... pois é. Então dê uma passeada pelo lugar onde esses meninos ao redor do mundo dormem e me diz se essas fotos não podem dizer muito sobre suas vidas, suas realidades?





As belas imagens mostram a diferença das condições de vida das crianças em um monte de canto do mundo e, é claro, acaba nos fazendo refletir sobre as nossas noções de quarto, de conforto, de lar. Vem comigo? :)





Ahkõhxet tem 8 anos e é membro da Kraho Tribe, que vive na bacia do rio Amazonas, Brasil. 

















Alex tem 9 anos e vive no Rio de Janeiro.
















Jasmine prefere ser chamada de “Jazzy”. Vive numa mansão com seus pais e 3 irmãos. Vive no Kentucky, EUA.

















Menino de identidade não relevada por questões de segurança civil, Costa do Marfim, 9 anos.
















Numa vila no Senegal, Lamine, 12 anos, partilha um quarto com muitos outros meninos de sua escola, onde as meninas não são admitidas. 
















Juan David tem 10 anos e vive numa cabana com seus pais, em Medellin, Colômbia. 
















Risa vive com 13 mulheres em Kyoto, no Japão, onde treina intensamente pra ser uma “geisha”. 
















Lay Lay tem 4 anos e é originária da Birmânia mas, ainda pequena, foi enviada pra um orfanato, na Tailândia, onde divide um quarto com 21 crianças.
















Mais quartos e histórias: James Mollison. Vale muuuito o clique, aviso logo. :)





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Ideia para a Páscoa: bora brincar?

segunda-feira, 14 de abril de 2014


Gente, uma pergunta: a tradição de caça aos
ovinhos de Páscoa anda meio esquecida ou eu que não fui chamada pra nenhuma
ultimamente?


Se não estou sendo chamada, podem me
chamar, e se está sendo esquecida, vamos tratar de lembrar! Brincar é tão bom...!





Essa tradição é uma das mais divertidas,
cheia de mistérios, prêmios, correria e aquela euforia toda ao achar um mísero ovinho. Por quê e quando paramos de fazer isso mesmo? E para quem acha que é brincadeira de
criança, que pena! Seguir as pistas e conquistar recompensas não é o que fazemos
diariamente nessa vida?





Se o público alvo são os pequenuxos, espalhar
pequenas gostosuras é sempre um sucesso, apesar de prêmios que não sejam
guloseimas também serem bem-vindos. De qualquer forma, é importante ir aumentando
o prêmio de acordo com a dificuldade para encontrá-lo. Não esqueça também de
sinalizar bem o caminho. É legal colocar pegadas de coelhinhos, avisos, setas
e, é claro, espalhar dicas e pistas. Se tiver um mapa então, aí é demais! Se é pra jogar, quanto mais elaborado melhor. Sou dessas . :)






















Caso o público seja mais adulto, ou melhor, mais crescido e não menos criança rs, os tesouros podem ser outros. Tem uns ovinhos de plástico que abrem no meio – como aqueles que guardam a surpresa do Kinder Ovo – que podem ser usados para esconder os presentinhos. Dá tempo de encontrá-los em lojas de artigos de festas ou em lojas de R$1,99 hein... E olha que os presentinhos nem precisam ser doces! Pode ser pequenos momentinhos como “vale 1 ida ao cinema com direito a pipoca grande”, “vale fim de semana na serra com lareira e tudo” (tô fechando nesse), “vale 2 jantares feitos por mim no decorrer do mês” ou até mesmo “vale um jogo de futebol sem interferências”. O que for melhor para as partes envolvidas! Aliás, se você colocar um pisca dentro de cada ovinho, dá para apagar as luzes e promover uma baita de uma caça noturna iluminada. A molecada pira!




De qualquer forma, aqui não faltam inspirações para quem quer trazer pra essa data um pouco da infância que deve ser cultivada. A criança lá de dentro agradece!














Caça nível master de dificuldade: para saber onde o grande prêmio está escondido, é preciso encontrar peça a peça e montar um quebra cabeça que vai revelar a dica final. Só não vale dar prêmio jururu depois de tanto trabalho, né? Ovo trufado é o mínimo rs.



E essa lindeza de ovinho Pantone? De amolecer o coração de qualquer hipster descrente da data. 








































Ah, perdoe a americanização das fotos... O que posso dizer? Eles brincam mais disso que a gente, né... Se você fizer a brincadeira na sua casa, me mostra? Vou adorar ver um charminho desses tupiniquim. :)








Fique por aqui e passeie por outras histórias. :)